Olha! Quem lá segue… sempre firme, sempre presente, dono de seu nariz sem destino algum porque quis. Passa pela avenida, passa pelo beco, pede uma tubaína do botequim e um jornal na banca do seu Joaquim – mas o jornal é tão caro, deixa pra lá… Tão rota a vestimenta que o cobre, faminto porContinuar lendo “Transeunte”