Confissões [4]

Eis, enfim, amiga, que estou aqui diante de você… Você é minha redenção nesse momento tão sensível da minha caminhada. Eu sei que não te mereço, eu sei… Ando tão inconformado com isso. Por causa da sua negação, rejeitei o que há de nobre em mim. Assumi-me porco capitalista, assumi-me insensível perante teu semelhante. JáContinuar lendo “Confissões [4]”

Momento Poesia

Verdade (Dolorosa) E de que adianta, propor um novo contento, se neste meu intento feridas obstinadamente construir? E de que adianta, nessa angústia em passada, o tardar duma nova alvorada seu beijo desejar e nunca possuir? E de que adianta, nesse tormento irascível o afligir-se insensível pousar nessa bela amizade? E de que adianta? NumContinuar lendo “Momento Poesia”