Meu Prato de Sopa

Declaradas as férias… Mais uma vez encontro-me disponível, se desejar, ao ócio. Não sem antes fazer um belo proveito de um prato de sopa… O frio do inverno desaquece, traz nostalgia e causa uma terrível sensação de solidão profunda. Todos foram à praia no Ceará… Todos passaram um tempo a mais em Jordão, normalmente emContinuar lendo “Meu Prato de Sopa”

Elopeia (vv. 83-100)

Mas é certo vê-la mais uma vez? O tempo dirá os reencontros que daqui em diante teremos: cada “bom dia!” recebido, cada “obrigada!” valerá o quinhão diário, sorte fortuita somenos; outras beldades virão: será certo e inefável admitir que concorrer terá tal simpatia; mas asseguro, certeza, estas madeixas não esqueceria, particulares, sem igual, beleza incopiável.Continuar lendo “Elopeia (vv. 83-100)”

Elopeia (vv. 67-82)

Distância… Nesta estou diante por todo momento e não permite aproximação mais duradoura viveres irmanescos tampouco geram maiores rebentos de calorosa atividade sutil e vindoura, causa assim espanto? Não, antes cede e perdoa excessos e faltas guarnece distante em boa prática de convívio, ressoa finito e concebe júbilo a cada instante eterno, fugaz, dize-lo talContinuar lendo “Elopeia (vv. 67-82)”

Elopeia (vv. 50-66)

Mas o belo convívio nós, desperto, subentende algo mais ou menos acima da amizade? Que é isso, gente… Nada se mostra por mais que inocente acompanhar essa brisa da terra, neste vento do mar o momento de cultivar amizade vivida. De posse pela intimidade consolidada agora brinca comigo, a esta relação, patamar novo se revela,Continuar lendo “Elopeia (vv. 50-66)”

Elopeia (vv. 34-49)

Quanto elogio. Porventura exagerar seria conceito acerca de tal criatura que conosco convive simples, efusiva, alegre sinete de abadia quanto mais ali presente, mais reside e aflige num ato impensado, inefável separar que deus-máquina, que junta, dissolve indispenso ego e cada um ousa colocar em distinto lugar contudo, não há preguiça que despeça tremendo sossego.Continuar lendo “Elopeia (vv. 34-49)”

Elopeia (vv. 1-16)

Reconto, grandiosa Musa, recôndito intento em razão reencontro adverso que planos maiores almejo amiga ausente a rápido tempo, que presente emoção saudade amarga grandiosa falta antevejo: não quero, singela amiga distante do seu sorriso belo avançando os confins adversos impeços estranhos espíritos ignóbeis mortos, recôndito revelo em sonhos feros quiméros matizes purpúreos cabelos… Ah! MadeixasContinuar lendo “Elopeia (vv. 1-16)”