Eis, enfim, amiga, que estou aqui diante de você… Você é minha redenção nesse momento tão sensível da minha caminhada. Eu sei que não te mereço, eu sei… Ando tão inconformado com isso. Por causa da sua negação, rejeitei o que há de nobre em mim. Assumi-me porco capitalista, assumi-me insensível perante teu semelhante. JáContinuar lendo “Confissões [4]”