Mas amiga, alegria! Que eu quero me alegrar, eu quero te alegrar, pois que uma alma maternal está me alegrando, movendo o vazio que havia em mim pra outro lugar. Não que eu veja flores, não que eu veja coloridos… Estou sob o mesmo céu cinzento, estou sobre o mesmo concreto. Apenas não fico tãoContinuar lendo “Confissões [12]”
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Confissões [8]
Enfim, amiga… Eu sinceramente não sei de mim! Reconheço na minha pessoa um ser duplo, triplo, múltiplo, pois que ao mesmo tempo que juramento a mim mesmo que te respeito, eu te traio em pensamento por uma pele macia, por um olhar penetrante, por um sorriso meticuloso. Como pode isso? Realmente eu não sei… SaiaContinuar lendo “Confissões [8]”
Confissões [7]
Por favor, minha amiga; reconsidere meu pedido: sofro incessantemente no recôndito do meu aconchego a hostilidade do desentendimento e da Discórdia, filha da Noite funesta. Quem me deveria ser exemplo não faz mais que decepcionar, diante de tanta briga e confusão, diante de tanto ego ferido querendo se sobrepor e diante de tanta fútil necessidadeContinuar lendo “Confissões [7]”
Confissão (2)
Mas, enfim, eu vi tudo o que você queria. Vi na janela da alma o que você queria, não porque você mostrou pra mim, mas porque eu extraí de você. Sim! Eu extraí isso de você, abrindo carta branca do que eu sentia por você. Agora você sabe, amiga, que eu não sabia de vocêContinuar lendo “Confissão (2)”
Confissão
Tua suavidade é meu veneno, amiga. Tua suavidade, teu alheamento não-intencional, tua ternura, tudo isso me confunde, me inebria e encarece de me deixar em dúvida sobre mim mesmo. Será que te quero? Será que te quero bem? Será que te quero aqui, agora, do meu lado, ouvindo o que ouço e compartilhando de umContinuar lendo “Confissão”
Uma Carta Solta no Correio
Leia apenas se você tiver estômago forte. Os correios decidiram levar esta carta para uma benzedeira, tamanho o descaso e o negativismo que havia nela. Seria isso uma carta de amor? São Paulo, 22 de Abril de 2011 Olá, querida… Já é a décima correspondência que te mando, e acredito que será sem resposta… SeiContinuar lendo “Uma Carta Solta no Correio”
Cartas Osasquenses
Confessionário Os fatos e pessoas aqui descritos são ficcionais, e os endereços escolhidos ao acaso. Osasco, 26 de junho de 2002 Remetente: Av. Marechal João Batista Mascarenhas de Moraes, xxSão Pedro, Osasco – SP Destinatário: Rua dos Maracolis, xxxColinas de IbiúnaIbiúna – SP Caro colega Marcelino Giovanni, Como tem passado? Espero que esteja bem emContinuar lendo “Cartas Osasquenses”