Elopeia (vv. 34-49)

Quanto elogio. Porventura exagerar seria conceito acerca de tal criatura que conosco convive simples, efusiva, alegre sinete de abadia quanto mais ali presente, mais reside e aflige num ato impensado, inefável separar que deus-máquina, que junta, dissolve indispenso ego e cada um ousa colocar em distinto lugar contudo, não há preguiça que despeça tremendo sossego.Continuar lendo “Elopeia (vv. 34-49)”

Elopeia (vv. 17-33)

Como a conheci, fruto do acaso nossos caminhos deus-em-máquina intento havia disposto e humilde manifesto este há-de inaugurar em próprios sonidos houveram titubeios nesta investida em riscoso encontro daquela alma presente desde então singela que, não mais, empossa alegria efusiva constante radiante existir, olhos fechados congraçam amarela como o Sol, do dia imponente, firme eContinuar lendo “Elopeia (vv. 17-33)”

Elopeia (vv. 1-16)

Reconto, grandiosa Musa, recôndito intento em razão reencontro adverso que planos maiores almejo amiga ausente a rápido tempo, que presente emoção saudade amarga grandiosa falta antevejo: não quero, singela amiga distante do seu sorriso belo avançando os confins adversos impeços estranhos espíritos ignóbeis mortos, recôndito revelo em sonhos feros quiméros matizes purpúreos cabelos… Ah! MadeixasContinuar lendo “Elopeia (vv. 1-16)”