Canto-te, oh, nova deusa, se prolifera
impera um novo mundo rematriarcal
impõe-se ante os amaldiçoados cananeus
faz dos novos filhos filhos teus
Performatiza, oh divina quintessente
presente na realidade funesta que agoniza
peço em teus intentos que considere
nos nossos vícios prenúncios de benesse
Superar-me, cosmopolita, faz-se
em teus fortes tons pespegam
a aura indulgente que me ordena
Cantar-te, desumanista, exige
que abandone as minhas ilusões
e patrocine o que se renega
…
Desdigo-se em furor tempestuoso
cantante allegro con brio fremoso
insania lucidum hominus est
e assim decreto a morte em fé