Tarde da noite, e eu aqui acordado, imaginando diálogos mentais carregados de verossimilhança. Trazendo fantasmas pro sono anestesiando não mais o repouso calibrado em pílulas behavioristas. Talvez o gengibre deu uma sacudidela ou a canela em excesso, eu não sei, convém, agora, pôr-me a me dissipar. Há diferentes latências entre mim e outros humanos umaContinuar lendo “Hiperatividade”