Eis, amiga. Numa nova situação, volto à situação inicial… Como pude ser tão infantil em desconsiderar tanto aprendizado que tive contigo e com as Musas intangíveis cor-de-carmesim oníricas? Realmente, uma coisa que é paradoxal: extinguo os desejos incessantes, e também os interditos sociais e de demais fatores… Resta-me a masculinidade… A masculinidade estúpida que nãoContinuar lendo “Confissões [18]”
Arquivos mensais:setembro 2012
Projeção-metamorfose
Confor-se co-forme dez formes indies-disformes Qual torpe amorfosear fofo tope ciclope a desandar? Qual unicorne deforme dez constroe apõe o oboé no ultitorme? Vislumbre cogito ergo some soma soma soma e subtrae trae e diz trae disforme Sem formas que contorne. Soft Cell: Desperate
A Máquina do Mundo
Gênese (…) O amor existe, mas não num ser vivo que se move. O inesperado insinua-se no que parece definitivo e ninguém se conhece antes de morrer. Ámen. Gonçalo M. Tavares, “Uma Viagem à Índia”, canto IX, 89 – Sr. Orson… Orson estava aos delírios… Tinha pedido a décima xícara de café só aquela tarde…Continuar lendo “A Máquina do Mundo”