Mas amiga, alegria! Que eu quero me alegrar, eu quero te alegrar, pois que uma alma maternal está me alegrando, movendo o vazio que havia em mim pra outro lugar. Não que eu veja flores, não que eu veja coloridos… Estou sob o mesmo céu cinzento, estou sobre o mesmo concreto. Apenas não fico tãoContinuar lendo “Confissões [12]”