Não há tantas novidades que eu lembre para o período em questão. Talvez fique mais latente lembrar de coisas das quais não foram citadas noutras semanas:
- O concerto no auditório do campus
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- Os sonhos inonimáveis (bonitinhos, mas estranhos – e assustadores, segundo envolvidos neles)
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- O teorema da banana, da Erika, Mnemosine encarnada
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- O Piauí tem uma namorada (Piauí é um senhorzinho insano que sempre circula de queixume nas sociais)…
Fala sério: isso é bizarro
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- A difusão das LIBRAS pela Elô, sorrisos em evidência, dentro do nosso grupo de colegas
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- Os trabalhos em avanço na IC minha – a passos vagarosos, sim, confesso, mas há um curso normal a conduzir também
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- O chá chinês de presente dado pela charmosa professora de literatura portuguesa
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- Vi o Antonio Candido a pouquíssimos metros de mim… Só vi. Conversar ou ouvir, fica pr’outros quinhentos…
Acho que isso basta como excepcional para os relatos. A propósito, para os que acompanham aqui. A composição referente a esse período atual, vou realizar de uma só assentada – é a pretensão – no final do período, já em férias, com a finalidade de concatenar ideias.