Daquelas mais simples (II) ou Referência
Disposto no meu ânimo,
cantinho preferido,
espero encontrar o meu sentido.
Vou para a direita, esquerda,
acima, abaixo, cambalhota, pirueta
pertenço, não-pertenço, contenho, estou contido
existe…
E quem te disse, que teu umbigo
orbita o universo em volta dele?
Isso nada convém, em nada me interessa,
quero sua simplicidade sincera.
Ah… que riso mais cômico,
Destino cumprido,
o momento se passa como um foguete…
Por isso dou valor a quem detém sinceridade.
Ótimo poema!
“pertenço, não-pertenço, contenho, estou contido ”
Genial 🙂
Então,
a ‘vergonha’ do poema não é por ser uma crítica ao consumismo, mas por não estar muito bem escrito. Não me sinto segura com meus poemas, prefiro a prosa.
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