Ou Balanço de Terra Preta
Em diversas ocasiões, citei meu inveterado amor pela Cidade da Catenária.
Em todas elas, sempre fui fiel aos meus comentários. Osasco proporciona uma auto-suficiência sem igual.
Mas este cantinho de chão também ganhou o seu espaço neste coração, nascido paulistano.
Não sei se foi o convívio do teatro daqui, ou a oportunidade de servir ao bem público como funcionário de base, mas essa Terra Preta da língua Tupi – o significar de Ibiúna – , distando seus sessenta ou setenta quilômetros daquela “bagunça” urbanóide, tem seus encantos naquilo que há de mais valor numa cidade: seus cidadãos.
- O time de teatro dos idos de dois mil e oito;
- O gentil povo do comércio ibiunense;
- As sempre prestativas pessoas do setor municipal da educação.
Basicamente, estes três elementos são indispensáveis para dizer que eu sou um paulistano de nascença e um ibino-osasquense de coração.
Então, cuidado com o que dizem, que:
Uma vez em Ibiúna, a paixão é irreversível.
E uma irreversibilidade dessas é difícil obter novamente em outro lugar.
Eixo Osasco-Ibiúna: daqui não quero sair mais!
Pee Wee: Cumbaya (BuenaMusica.com Radio
Depois de uma declaração de amor dessas, quem se segura?