Oráculo
Oportunamente, nosso personagem deparar-se-á com uma grande ajuda.
O Autoc segue adiante, sempre sob a suspeita do pensamento, não mais questionando de forma desconstrutuvista, mas sim de maneira reformista. A um novo exemplo Descartesiano, procurava conciliar tudo o que via e racionalizar uma linha de pensamento.
Era o momento decisivo de se organizar para obter resultados concretos para viver acostumado com uma nova realidade.
Quando, na Terra dos Sem-Razão, encontra a fonte-maior de todos os questionamentos, a reserva de todas as conseqüentes respostas.
Emudecido por uma causa desconhecida, não tarda para que o Bigaiye reconheça a sua avidez por algo que lhe oriente definitamente.
Mas a resposta é complexa demais para aquele que tudo sob o céu têm as respostas físicas. Era algo que estaria ainda além de seu alcance…
Não vejo por qual intento,
Sopras seus gestos ao vento,
Enquanto sempre tinha ela consigo,
E não a havia percebido.Por uma resposta posso auxiliar:
No território do desencanto,
Onde as cores tornar-se-ão a escapar,
Acharás seus porquês, contudos, portanto.
Mais uma vez, a interrogação adentra o imaginário do Autoc, mas agora não era mais o momento de resistir às novidades. E sim de correr os riscos!
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