De Volta à Vida Normal
"Incluso:
Faço-me distinto
De forma que o instinto
Não se sobreponha à razão
Excuso:
Não faças frente a uma loucura
Se fugir-se-á diante d’um alçapão
Desculpo:
A rosa vermelha deitada na cama
Frondosa, não me engana
Clameja pela minha atenção
Recluso:
Vivo sempre na amargura
Entretida em única compreensão."
Alguém compreende um poema existencial-desestruturalista?
