Carta para Bárbara Svenska
"Antes de mais nada, querida Bábi, li seu manifesto bem antes do que você imaginava, e você permitiu que eu publicasse um pouco de sua vida (nós conversamos a respeito disso via e-mail, meio de comunicação tradicional da internet), assim como publico os assuntos pertinentes à minha realidade, seja ela filosófica, pessoal ou de qualquer outro gênero.
O cãozinho acuado e coitado a que me referi do seu antigo consorte (termo que você diz e eu conheço muito bem também) era uma figura de linguagem, afinal, se você diz que ele não merece crédito, eu acredito. Pelo que te conheço, você jamais faria brincadeira com aquele a quem você está no momento com intenções maléovolas [hmmm… é assim que se diz???].
Momento cultura num reservado a seguir:
Coitado. adj. Digno de dó; desgraçado; infeliz.
Como você pode ver, querida, usei as palavras no sentido correto da figuração de linguagem.
No mais, peço desculpas se você ficou mal-dita pela minha conduta de responsabilizá-la por tal atitude tomada com o Omar. Afinal, conto que fiz o mesmo em um momento de minha vida com uma garota. Mas isso é assunto particular, e as ocasiões não competem que tal ocorrência seja dita publicamente.
Mas, sobretudo, que fique tudo esclarecido querida Svenska, e que seus comentários e manifestos sejam sempre bem vindos."
Eu não lembro do que ouvia quando li o manifesto da Bárbara, mas o que estou ouvindo agora:
DJ Blass: Daddy Yankee and Nicky Jam
(Perreo Radio)