A Origem de Bárbara K. Svenska em minha vida
"Foi muito engraçado a primeira vez que conheci a tal criatura em questão. Foi acidentalmente, caindo num bate-papo, coisa que não faço desde que tinha a mênção de ser um Billy Gates enerdizado, onde arranjar papos com colegas da internet era considerar amizades confiáveis [quanta bobagem em que acreditava].
A Bárbara dirigiu-se a mim num diálogo totalmente cabeça. Pena eu não lembrar direito do que era [homem sempre esquece tudo]. Acredito que seja sobre gatinhos.
Então, com uns poucos dias a mais de papo, descobri uma coisa incrível: ela, nascida nesta Cidade da Catenária, cidade que tanto admiro. Poderia ser mascaração de identidade, sei. Mas no caso dela não era, pois suas palavras denunciavam a integridade dela.
Algum tempo depois, foi a hora de conhecer a cara da criança. Ela enviou-me a foto dela, e não negava a cara o humor que ela tinha [pena eu não poder publicá-la para vocês, mas ela pediu privacidade, e pela nossa virtual e confiável amizade, tenho que proceder assim]. ‘Ruiva, espivetada e espirituosa, tipo uma Grazi Massafera’ como apresentei minha impressão da criança.
E a história pessoal dela, muito tocante. Mas deixemos que ela, quando queira, possa contá-la [a Bárbara é assídua leitora das minhas colunas]. E no mais, que nossa amizade transponha as limitações binárias, sempre e sempre."
Tears For Fears: Woman In Chains